domingo, 31 de maio de 2009

Papagaio Ladrão


Um escocês teve seu passaporte roubado por um papagaio durante um passeio turístico em Milford Sound, uma das atrações mais visitada da Nova Zelândia.
De acordo com a polícia, o passaporte não foi recuperado.

"Meu passaporte está em algum lugar dentro do Parque Nacional de Fiordland", disse o proprietário do passaporte, que não quis se identificar.

O novo passaporte deve demorar seis semanas para ficar pronto e deve custar até US$ 250. "Eu nunca mais vou olhar para um kea [espécie de papagaio da Nova Zelândia] da mesma forma", afirmou o homem.

O papagaio aproveitou para roubar o passaporte no momento em que o ônibus de turismo estava parado na estrada que vai para Milford Sound, na região do Parque Nacional de Fiordland.

Já pensou um papagaio desse no Brasil, trabalhando para um PCC ou um Comando Vermelho da vida? Iria ter uma carreira muito mais promissora do que os pmbos-correios.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Blogosfera à favor da Política


Depois do presidente Power Point, Barack Obama, que usou a internet para se promover nas eleições presidências dos EUA, na qual divulgava diversos vídeos no Youtube, além de manter contas no FaceBook e no Twitter. Chegou a vez de o governo Russo conhecer as maravilhas que a internet proporciona, em termos de comunicação.

Há alguns meses vários órgãos da imprensa ocidental têm registrado que o governo russo começou uma ofensiva para criar ferramentas de comunicação na internet, especialmente sites que defendem a ideologia do presidente Dmitry Medvedev e do primeiro-ministro Vladimir Putin. Mas nesta semana foi inaugurada uma novidade inusitada – a Escola de Blogueiros do Kremlin.

De acordo com o blog Net.effect, a escola foi inaugurada em 14 de maio, com uma palestra de Alexey Chadayev, um cientista político com fortes ligações com o Kremlin que edita o site Liberty.ru e que escreveu o livro Putin: sua idelogia. Na palestra, Chadayev falou sobre os objetivos das “atividades de informação na blogosfera” em 2009 e, segundo as informações disponíveis, o primeiro trabalho da escola será uma série de vídeos no Youtube com forte cunho ideológico sobre projetos do governo.

No fim de abril, o próprio presidente Dmitry Medvedev passou a se comunicar com o público pela internet, ao criar um blog pessoal. Foi uma inovação se comparado ao comportamento de seu antecessor, Vladimir Putin, que continua receoso de interagir com o público, mas que escreverá sua primeira coluna na revista Pioneiro Russo.

Em terras tupiniquins, poderia servir para o governo do PT, popularizar a imagem de Dilma Roussef. O governo poderia utilizar de plataformas de vídeos como Youtube e na criação de um blog, que iria ter a finalidade de informar sobre as principais ações do governo nas mais variadas áreas de atuação, além de ter um espaço que poderia expor seus projetos, tendo a vantagem de se aproximar do grande público, para assim ter uma chance maior nas eleições de 2010.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Poema do Cume

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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Internet na Tomada



Até o final deste ano, os usuários de internet do Brasil poderão contar com uma nova maneira de se conectar: a tomada. No mês de abril, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou uma regulamentação que libera a internet rápida por meio da eletricidade. A tecnologia é conhecida como PLC, sigla em inglês para comunicação pela linha elétrica. Esse pode ser um grande passo na expansão da banda larga no Brasil, pois a rede elétrica alcança quase todas as regiões do país. E, para quem já tem outra forma de acesso, vale à pena trocar?

A resposta depende de suas necessidades. A principal vantagem da tecnologia pela tomada é a existência de rede elétrica em quase todos os lugares. Por isso, não é necessário que técnicos instalem fiações de telefone ou cabos de TV na casa dos usuários. Depois que o sinal da conexão é liberado, basta conectar um modem específico a qualquer tomada da casa para que aquele ponto de energia se transforme também num ponto de conexão à rede de computadores. O modem é portátil. Parece um desses carregadores de bateria de celular. Pode ser trocado de tomada conforme a necessidade do usuário, uma flexibilidade que não existe na internet a cabo ou por telefone. Em testes fechados que a AES Eletropaulo Telecom está realizando em 150 domicílios de São Paulo, a conexão por rede elétrica tem registrado boas velocidades tanto para baixar quanto para transmitir arquivos.

A tecnologia avançou nos últimos dez anos, graças a pesquisas feitas principalmente pela companhia estatal de eletricidade da França e pela empresa de comunicação suíça Ascom. Hoje, a tecnologia é mais difundida nos Estados Unidos, na Espanha, na França, na Índia e na China. Só no ano passado, foram vendidos 5 milhões de adaptadores para internet na tomada no mundo.

Segundo dados do Ibope Nielsen Online, apenas 15% da população tem internet de alta velocidade em casa. Entre os serviços disponíveis hoje, os principais são a linha telefônica e o cabo, que somam mais de 90% dos usuários. Ambos dependem da instalação de redes próprias para comunicação, o que exige investimento pesado em infraestrutura para expandir a abrangência dos serviços. É com essas opções que a internet pela tomada deverá concorrer.

Por outro lado, a linha elétrica é compartilhada entre os usuários. Isso significa que, quanto mais pessoas estiverem conectadas ao mesmo tempo, menor será a velocidade da internet(como acontece com a interenet à radio). Além disso, a conexão também pode sofrer interferência de outros aparelhos ligados na rede elétrica. A velocidade pode cair se você ligar um secador de cabelo, por exemplo.

Segundo a AES Eletropaulo, a empresa testou filtros que impedem essa interferência. A eficácia do sistema só poderá ser verificada quando um número maior de usuários domésticos comuns optarem pela tecnologia. Por enquanto, são apenas testes. Nem a Eletropaulo nem a Copel, companhia elétrica do Paraná, que também vai oferecer o serviço, sabem ainda quais serão as velocidades e os preços para esse tipo de conexão. Se as condições forem competitivas, essa forma de conexão poderá massificar o acesso à internet de banda larga no Brasil.

A candidata Marta Suplicy, usou a internet elétrica em sua campanha para a prefeitura de São Paulo. Usando a nova tecnologia, como bandeira de inclusão digital gratuita, para as classes menos favorecidas. Mas todos sabem que uma tecnologia que teria um custo aproximado de R$ 6 bilhões, nunca iria ser gratuita, ainda mais se tratando de um projeto liderado pela Martaxa.

Acho interessante essa nova tecnologia, pois irá acirrar a concorrência, beneficiando ainda mais os usuários de internet. Porém pelo que eu conheço da política da AES Eletropaulo (pois pago R$45,00 mensais só de taxas), esse projeto não vai ser nada barato para o consumidor.


Compare as mais variadas conexões de internet do Brasil

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Bem feito para a Malaísa



O Silvio Santos sempre foi conhecido por ser o dono do SBT, que durante muitos anos foi o concorrente direto da Globo. O SBT, muitas vezes chegou a incomodar na audiência, principalmente aos domingos, mas depois que o Gugu armou aquela entrevista com o PCC, deixou de incomodar o Faustão.

Aproveitando da falta de inovação do homem do Baú, a Record de Edir Macedo, assumiu o posto de segundo lugar da audiência geral, da tv aberta.

O silvio vendo quem sua grade de programação estava de mal a pior e suas novelas mexicanas estavam caídas, pois já não faziam mais sucesso (se algum dia já fez), apostou na pequena Malaísa, que conseguiu ter mais audiência que o programa da até então rainha dos baixinhos, Xuxa.

Além da Malaísa, apresentar um programa infantil semanal, ainda faz hora extra, no jurassico programa do silvio Santos de Domingo.

A Malaísa não é original, pois ela é uma cópia fidedigna de uma outra apresentadora mirim, lá dos EUA. A Malaísa americana também faz coisa que nenhuma criança da idade dela costuma fazer. E tanto a Malaísa americana quanto à tupiniquim, seguem exatamente as orientações da produção.

Nada de espanto, pois a Malaísa, afinal trabalha na emissora que segue a risca o conceito de que nada se cria, tudo se copia. Vide as adaptações dos reality show´s, gringos.



Caso ainda não tenha visto o vídeo que gerou a charge, dê uma olhada:


domingo, 10 de maio de 2009

As sete maiores mentiras do currículo


De cada dez currículos que chegam às empresas, quatro têm informações distorcidas. E outros dois contêm mentiras deslavadas. A conclusão é da empresa de investigações Kroll, que presta serviço de análise de currículos para companhias, depois de analisar os dados de candidatos a emprego de nível gerencial para cima. A maquiagem curricular não é exclusividade brasileira. Nos Estados Unidos, a taxa de invenções destinadas a impressionar contratantes é bem parecida, segundo uma pesquisa que foi realizada.

O problema deverá crescer com o acirramento da competição por empregos. Desde o início da crise econômica, no final do ano passado, o Brasil fechou 700 mil vagas de emprego formal. E muita gente que se sente ameaçada já está tratando de procurar alternativas. A Manpower, empresa especializada em recrutamento, registrou um aumento de 50% no número de currículos recebidos. Numa situação assim, cresce a pressão para se destacar dos concorrentes e, consequentemente, a tentação de mentir ou exagerar no currículo.

Um outro problema, encontrado pelos candidatos é o excesso de pré-requisitos. São tantas exigências, tantos pré-requisitos que mesmo tendo 2.000 candidatos, para 4 vagas de trainne, por exemplo, muitas empresas não conseguem encontrar nenhum profissional capacitado para a função.

Muitas empresas tem dificuldade em encontar profissionais, devido a limitação do setor de recrutamento e seleção. Já participei de diversas entrevistas, e percebi a dificuldade em encontrar um selecionador competente, quando a vaga é para coordenador. Apesar de já ter experiência como coordenador de equipes e já ser formado, muitos selecionadores, não me aprovaram pelo fato de acharem que eu estava mentindo em meu currículo, afinal mentir no currículo tornou-se algo mais do que normal.


Veja agora as sete principais mentira do currículo:



1. Idiomas

É a mentira mais popular. Trata-se daquele inglês “básico” que no currículo se torna “avançado”. É também a mentira mais fácil de ser identificada. Ocorre principalmente em seleções de jovens profissionais que não esperam uma avaliação rigorosa de seu domínio de idioma estrangeiro. Um simples teste ou uma conversa com o recrutador são suficientes para desmascarar o monoglota.

2. Qualificação
Inventar uma especialização técnica ou transformar um curso rápido em pós-graduação também são manobras muito comuns – e fatais – nos processos de seleção. Além da questão moral, se a fraude é descoberta, leva à dúvida sobre todas as competências que o candidato afirma ter. Essas mentiras são normalmente descobertas na entrevista, quando o recrutador pede detalhes dos cursos realizados – nome dos professores, das disciplinas etc. Se o candidato conseguir manter a farsa, ele ainda pode ser desmascarado quando checadores ligam para a universidade para conferir as informações. Algumas empresas são mais diretas: exigem o certificado dos cursos.

3. Cargos e funções
Muitos candidatos mentem sobre cargos em empregos anteriores para demonstrar experiência ou pleitear salário mais alto. Assim, um estagiário pode virar assistente, um supervisor vira gerente, e por aí vai. São dados de checagem relativamente fácil quando a entrevista é bem feita: o candidato costuma escorregar nos detalhes sobre seu passado profissional.

4. Participação em projetos
Esse tipo de mentira, relacionada a conquistas e projetos implementados em empregos anteriores, exige um esforço maior do recrutador. Por causa do passar do tempo e da rotatividade das empresas, muitas vezes é difícil entrar em contato com antigos colegas do projeto mencionado. Segundo Max Gehringer, esse problema começou a surgir nos anos 1980, quando passaram a circular currículos em primeira pessoa. “O currículo com as palavras ‘liderei’ ou ‘coordenei’ é complicado porque são ações difíceis de ser mensuradas e com resultados muitas vezes subjetivos”, diz Max. A estratégia dos recrutadores para detectar as invencionices é levar a entrevista a um nível de detalhe extremo, para capturar contradições.

5. Motivo de desligamento
Se percebida, a mentira sobre os motivos da saída de empregos anteriores desperta a impressão de que o candidato quer esconder algo. Demissões nunca são bem vistas. Mas hoje, com a rotatividade tão alta, deixaram de ser um estigma. Mesmo assim, devem ser explicadas. Se o desligamento foi espinhoso, o melhor é demonstrar maturidade, assumir eventuais maus passos e mostrar que o episódio serviu de lição. Jogar a culpa no ex-chefe é tentador, mas o efeito é quase o mesmo de um pedido para desistir do processo de seleção.

6. Datas de entrada e saída de empregos

Esticar em alguns meses a permanência no emprego anterior pode ser até aceito pelo selecionador, para quem tem vergonha de dizer que estava desempregado. “Mas a manipulação de datas é intolerável quando ela tenta esconder um padrão de permanências curtas nos empregos”, afirma Vander Giovani, da Kroll. Uma ou duas passagens curtas podem ser devidas a dificuldades de adaptação, diz Giovani. Mais que isso é sinal de instabilidade e falta de habilidades sociais. “Há aqueles que nem sequer colocam experiências curtas para não destacar essa instabilidade”, afirma Carlos Eduardo Dias, da Asap. “Essa omissão é imperdoável.” E facilmente constatada por checadores, ao ligar para empresas ou observar a carteira de trabalho.

7. Endereço

Muitos candidatos mentem em relação ao local de moradia por três motivos: imaginam que morar perto pode facilitar a contratação; acreditam que morar em um bairro mais pobre prejudique suas chances; ou tentam obter uma verba maior de vale-transporte. Nos dois primeiros casos, é uma mentira menos ofensiva, mas também não vale a pena. Quando for descoberta – pela checagem do comprovante de residência ou pela visita de um colega –, ela vai despertar desconfiança do empregador.

Fonte: Época

segunda-feira, 4 de maio de 2009

O Subtituto de Dilma Roussef


Recentemente a ministra da casa civil, Dilma Roussef ,começou a fazer um tratamento de um câncer, que pegou todo mundo de surpresa. Nem os tucanos mais sarcásticos poderiam imaginar uma notícia como essa. Disputar uma eleição contra o PT, sem a ministra Dilma Roussef, é tudo que o PSDB quer.

O PT teria um grande problema caso a ministra Dilma não dispute a eleição à presidência em 2010. Seria complicado formar um candidato com força suficiente para levar a disputa até o 2° turno com o PSDB.

Apesar de ser de conhecimento de poucos,o PT já tem um possível substituto de Dilma Roussef, caso a ministra da casa civil seja afastada da disputa.

Articulado por representantes do movimento negro, de sindicatos de aposentados e de trabalhadores, teve início no Rio Grande do Sul um movimento que pretende lançar o senador Paulo Paim (PT-RS) como candidato à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ideia é percorrer os principais Estados brasileiros para coletar 2,5 milhões de assinaturas em nome de Paim e, até o fim do ano, convencer o PT e os demais partidos que apoiam o governo a trocar de candidato. “A ministra Dilma está fazendo um ótimo trabalho no governo”, afirma José Antonio Santos Silva, dirigente do movimento negro gaúcho. “Mas achamos que, por sua experiência e seu carisma, Paulo Paim tem mais condições de continuar o projeto de mudanças do país iniciado pelo governo Lula”.

Por enquanto, a ideia não convenceu nenhum integrante dos poderes estabelecidos em Brasília – nem o próprio Paulo Paim, que não demonstra a mais leve disposição em aceitar a incumbência de entrar numa disputa que o levaria a chocar-se com um presidente dono de 84% de popularidade. Dizendo-se feliz com a “homenagem”, Paim afirma que seus planos são outros: “Em 2010, serei candidato a senador. Minha candidata a presidente chama-se Dilma Rousseff”.

Paim tem um histórico de boa convivência com Dilma. Há três décadas, a futura ministra arregaçou as mangas para distribuir panfletos em porta de fábrica e ajudá-lo a ganhar sua primeira eleição sindical. Em 2002, numa disputa para o senado, Dilma foi a uma assembléia de professores para pedir voto ao candidato-metalúrgico.
“Paim seria o candidato de baixo para cima, e não de cima para baixo”,
diz um sindicalista

Talvez porque lembre os tempos em que o PT disputava eleição em cima de um caixote de feira, a articulação em torno de Paim empolga veteranos da militância sindical, como José Augusto da Silva Filho, coordenador nacional do Fórum Sindical dos Trabalhadores, um conjunto de dezenas de entidades sindicais. “Essa é a candidatura de baixo para cima”, diz ele. “A outra veio de cima para baixo.” Com a vitória de Barack Obama nos Estados Unidos, a articulação a favor de Paim recebeu um impulso maior. Em Porto Alegre, seus adeptos circulam em automóveis com um adesivo: “Com Obama a mudança. Com Paim a esperança”. O próprio Paim discorda da comparação. “Eu me considero uma espécie de Martin Luther King, o pastor que preparou os Estados Unidos para ter um presidente negro, como espero que o Brasil possa ter, um dia. Não me considero um Obama.”

Com uma carreira voltada para projetos para idosos, deficientes, aposentados e negros, Paim diz que um candidato negro enfrentaria um tipo especial de problema para disputar a Presidência: “O preconceito existe, mas não impede o voto do eleitor, como se viu até nos Estados Unidos. O problema é ser aceito pelas lideranças”.

Uma outra hipótese, seria a candidatura do governador de Minas Gerais, Aécio Neves. Aécio já recebeu convite para se candidatar a presidência pelo PMDB, tendo em vista que o PMDB tem apoio do PT, Aécio por sua vez, passaria a ser o candidato do presidente Lula na ausência de um candidato petista. Isso pode até parecer loucura, mas eu não duvido de mais nada.

Mas isso já está praticamente fora de questão, sendo que aparentemente Aécio, desistiu de disputar a preferência do PSDB, com José Serra. Demonstrando inclusive um discreto apoio, ao governador de São Paulo.

Um nome também provável seria o de Ciro Gomes, mas ele já havia informado diversas vezes que não aceita trabalhar para o governo, pois ele gosta da liberdade de poder críticar quem quer que seja independente de ser situação ou oposição. Sem que tenha que ficar com o rabo preso com ninguém.



Fonte: Época

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